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quarta-feira, 8 de julho de 2009

Bitetti Combat leva lutas às comunidades carentes

Nesta segunda-feira a equipe do Bitetti Combat esteve em reunião na Suderj, no Rio de Janeiro, para mais um importante passo que visa popularizar a arte marcial no país. Com o vice-presidente de esportes, Alex Barros, o diretor de departamento de esportes comunitários, Jorge Luiz Almeida Dalta, e o coordenador geral do Suderj Informa, Daniel Castro Lima, a pauta foi iniciar o Luta pela Pacificação, que levará a prática de lutas às comunidades carentes do estado.

O projeto contará com total apoio da Secretaria Estadual de Turismo, Esportes e Lazer, hoje dirigida por Márcia Lins.

“O evento de MMA é apenas um instrumento do nosso projeto. Queremos que seja uma coisa duradoura, que permaneça após o dia 12 de setembro e que realmente ajude a levantar a prática das lutas”, comentou Fernando Miranda, um dos organizadores do evento.

“Visamos formar, antes de atletas, cidadãos. Se de milhares de pessoas que puderem usufruir disso sair um atleta de nível olímpico, ótimo. Mas, o principal, é darmos oportunidades aos que não têm acesso e mostrar que a luta pode canalizar o indivíduo para o lado positivo”, disse o atleta olímpico Antoine Jaoude, que gerenciará as atividades ao lado de Rodrigo Artlheiro, sob a coordenação de Julio Muniz.

Entretanto, uma das perspectivas é realmente descobrir novos talentos, seja para esportes olímpicos ou MMA. “Temos histórico de grandes lutadores que surgiram em projetos, como o judoca Branco Zanol, que chegou ás olimpíadas”, lembrou André Bottino, também promotor do Bitetti Combat.

O início será através de clinicas nas comunidades pacificadas (Dona Marta, Chapéu Mangueira, Cidade de Deus e Batam). Depois das clínicas, cada uma poderá escolher a luta que tiver maior identificação (judô, boxe, luta olímpica, jiu-jitsu ou muay thai). A tendência é de o projeto atingir em seguida muitas outras comunidades carentes e abastecer as mesmas com equipamentos e condições de treinamento.
Bitetti - Suderj

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